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A origem do chá

Há varias lendas sobre o surgimento do chá. No entanto, a mais popular provém da China. Por volta de 2.800 a.C., o Imperador Shen Nung fervia água para beber debaixo de uma árvore, quando algumas folhas caíram dentro da vasilha. Sentindo um agradável aroma, o imperador provou do líquido e o achou muito saboroso, além de promover um bem estar. E ele passou a fazer experiências com outros tipos de folhas, passando a escrever diversos documentos sobre a utilização das plantas medicinais.

Depois vieram os egípcios que utilizavam as ervas aromáticas na culinária e na medicina. Eles já usavam plantas que são comuns no nosso dia-a-dia, como cebola, coentro, cominho, papoula, tominho e alho. Os sumérios da Mesopotâmia detinham receitas consideradas preciosas pelo povo, por isso elas eram de conhecimento apenas dos sábios sacerdotes e feiticeiros, os quais as guardavam na memória é só as repassavam aos mais novos por ocasião da velhice. O chá chegou ao Japão pelos monges budistas no século IX e foi naqueles pais que ele passou a fazer parte dos rituais religiosos e da educação dos japoneses.

Já na Europa o chá chegou no século XVI, graças as expedições de Marco Pólo e ao português Gaspar da Cruz, mas a introdução no continente europeu se deu no inicio do século XVII, devido ao relacionamento comercial entre a Europa e o Oriente, ficando popular e ganhando o mundo. E assim, tornou-se uma das bebidas mais consumidas, tanto por seus diferentes sabores e aromas, quanto por seus efeitos medicinais.

O chá é indicado para cardíacos (verde, preto), por suas substâncias antioxidantes. Muitos chás contem propriedades diuréticas, digestivas, desintoxicantes e aceleradoras do metabolismo, e são considerados excelentes auxiliares nas dietas de emagrecimentos. Mesmo com indicações médicas, os chás devem ser consumidos com moderação.

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