Astier Basílio é pernambucano de Vitória de Santo Antão, onde nasceu em 1978. Muito novo, foi exportado para Campina Grande e depois adotado por João Pessoa, onde reside atualmente. É poeta, jornalista, escritor e dramaturgo. Autor de vários livros de poemas. É co-autor da peça “Ariano”, montada pelo grupo Epigenia, do Rio de Janeiro, em 2007. É verbete na “História da Poesia Brasileira” (2007, G. Ermakoff Casa Editorial), de Alexei Bueno. Participou da antologia “O Cangaço na poesia brasileira” (Escrituras, 2009), organizada por Carlos Newton Júnior. Como contista participou com o escrito “A oficina de interpretação do professor Arthur” da antologia “Tempo Bom” (Iluminuras, 2010), sob a organização de Cristhiano Aguiar e Sidney Rocha. Jornalista, venceu o Prêmio AETC categoria jornal impresso, como segundo colocado.
Também foi editor do suplemento Correio das Artes (2010) e do suplemento cultural Augusto, do Jornal da Paraíba (2005 a 2006). Atuou como repórter, crítico de literatura e de teatro do mesmo jornal. Foi subeditor de cultura do jornal A União e colunista do seu caderno 2.
Livros:
-Retratos Falados:
Livro de poemas, onde os versos são originados da inquietação de Astier, que agora transforma em versos. É quase todo formado de seus reencontros com outros autores. Na lista estão retratos falados de personalidades que despertaram sua atenção, como os músicos Siba Veloso e Lirinha, o cineasta Ingmar Bergman, o escritor Dalton Trevisan, a cantora Janis Joplin, o poeta Haroldo de Campos, Ray Charles, Joe Cocker, Bob Dylan e o singelo B.B. King. Ainda tem escritores, pintores, performáticos, muitos deles espalhados ao som de João Gilberto e Eric Clapton.
“Na verdade, eu escolhi uma galeria de artistas que falam pra mim. De alguma maneira eu estabeleço uma relação afetiva. O meu interesse e a minha curiosidade abrange isso tudo, cinema, literatura, artes plásticas e teatro”, explica o autor. A obra é dividida em duas partes. Na primeira, que dá nome ao livro, estão reunidos 16 textos inéditos. Na segunda, “Chapas do Instantâneo”, aparecem textos de outros livros. Bráulio Tavares, na apresentação, ao observar a reunião dos personagens, lembra que o poeta organiza de modo interessante sua coleção de retratos poéticos, “começando pelos mais recentes e mais elaborados. Astier tem uma jurisdição poética que o torna capaz de visualizar com a mesma facilidade o clown branco em Bob Dylan e o transe com cronômetro de Ivanildo Vila Nova”.
-“Funerais da Fala” (prêmio Novos Autores Paraibanos, 2000)
- Searas do sol (Editora Idéia, 2001).
-“Eu sou mais veneno que paisagem” (2008).
Contato:
Email: astierb@uol.com.br
Também foi editor do suplemento Correio das Artes (2010) e do suplemento cultural Augusto, do Jornal da Paraíba (2005 a 2006). Atuou como repórter, crítico de literatura e de teatro do mesmo jornal. Foi subeditor de cultura do jornal A União e colunista do seu caderno 2.
Livros:
-Retratos Falados:
Livro de poemas, onde os versos são originados da inquietação de Astier, que agora transforma em versos. É quase todo formado de seus reencontros com outros autores. Na lista estão retratos falados de personalidades que despertaram sua atenção, como os músicos Siba Veloso e Lirinha, o cineasta Ingmar Bergman, o escritor Dalton Trevisan, a cantora Janis Joplin, o poeta Haroldo de Campos, Ray Charles, Joe Cocker, Bob Dylan e o singelo B.B. King. Ainda tem escritores, pintores, performáticos, muitos deles espalhados ao som de João Gilberto e Eric Clapton.
“Na verdade, eu escolhi uma galeria de artistas que falam pra mim. De alguma maneira eu estabeleço uma relação afetiva. O meu interesse e a minha curiosidade abrange isso tudo, cinema, literatura, artes plásticas e teatro”, explica o autor. A obra é dividida em duas partes. Na primeira, que dá nome ao livro, estão reunidos 16 textos inéditos. Na segunda, “Chapas do Instantâneo”, aparecem textos de outros livros. Bráulio Tavares, na apresentação, ao observar a reunião dos personagens, lembra que o poeta organiza de modo interessante sua coleção de retratos poéticos, “começando pelos mais recentes e mais elaborados. Astier tem uma jurisdição poética que o torna capaz de visualizar com a mesma facilidade o clown branco em Bob Dylan e o transe com cronômetro de Ivanildo Vila Nova”.
-“Funerais da Fala” (prêmio Novos Autores Paraibanos, 2000)
- Searas do sol (Editora Idéia, 2001).
-“Eu sou mais veneno que paisagem” (2008).
Contato:
Email: astierb@uol.com.br
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