Nova Edição - Para rir até chorar com a cultura popular

Este livro busca a essência da mais pura poesia popular. E decifra suas mais diversas formas de composições. Foi com essa intenção que o autor desta obra fez um estudo e descreveu em mais de 300 páginas os mais variados ramos da cultura popular, traduzidas em poesias, cantorias, literatura de cordel, emboladas, canções, gestas e romances. A trajetória dos repentistas e o universo dos seus conhecimentos, são aqui narrados, mostrando ainda aquilo que somente os grandes mestres da sabedoria popular podem interpretar fielmente.


Nesta 2ª edição, revista e melhorada, o autor ampliou suas observações, introduziu novos capítulos e aumentou o número de gêneros da cantoria. O resultado foi um aumento no campo e pesquisa de quem necessita compreender a literatura de cordel.



E continua repassando para o leitor as brigas poéticas engraçadas, cantadas ou faladas, de poetas nordestinos. Uma farta análise relaciona cordel, emboladas, quadras, sextilhas, martelos, mourões e muitos outros gêneros da mais pura cantoria nordestina.















Autor Marcos França

Marcos Antonio Pessoa de França é natural de João Pessoa (PB), onde nasceu em 1955. Morou durante vários anos em Santa Rita, Cabedelo, Itabaiana e Mogeiro. Hoje reside no Bairro do Bessa, em João Pessoa (PB). Bancário do Banco do Brasil, onde ingressou há pouco mais de 30 anos.

Amante da cultura popular, é respossável por este site www.culturapopular.com.br e autor do livro: "Para rir até chorar com a cultura popular".

Ex-fumante, é casado, pai de 03 filhos e avô. Tem alguns fios brancos na cabeça (na barba tem mais), cento e tantos quilos (boa parte deles localizados na região abdominal), e, segundo sua mãe, é lindo, forte, genial, alto, elegante, inteligente, magnífico, fantástico, sedutor, garboso, másculo, arrojado, ousado, corajoso, perspicaz, alegre, hábil, viril, imaginativo, incrível, destemido, diferente, maravilhoso, um homem que sabe entrar e sabe sair, bom pai, bom filho, bom esposo e um avô muito besta, etc., etc., etc., etc.

Enfim, como todo cidadão que se preza, é apreciador de uma cerveja bem geladinha, especialmente se vier acompanhada de um bom bate-papo e um gostoso tira-gosto (daquele bem nordestino).

Não é poeta (nunca conseguiu fechar nem uma sextilha, por mais que tentasse), mas é um grande admirador dos poetas populares, principalmente dos repentistas, cuja inspiração e imaginação criadora, garantem o trabalho e sustento de suas famílias. E foi lendo sobre esses artistas e assistindo diversas pelejas de viola, que ele resolveu escrever esse livro, que retrata o lado humorístico desses desafios poéticos.

Veja Também:

Release
e entrevista com o autor (por Jaquilane Medeiros)


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