Waldemar José Solha nasceu em Sorocaba (SP), em 1941, mas radicou-se na Paraíba desde 1962. É escritor, cordelista e artista plástico. Ele tem também passagens pelo teatro. Escreveu e montou "A Batalha de OL contra o Gígante Ferr" em 1986, e "A Verdadeira História de Jesus" em 1988. Escreveu também "Os Gracos" (inédito), "A Bagaceira" e "Papa-Rabo"(montadas por Fernando Teixeira em 1982 e 1984), "Burgueses ou Meliantes" (montada por Ubiratan de Assis em 1988), "A Batalha de Oliveiros contra o Gigante Ferrabrás", Montada por Ricardo Torres em 1991.
Fez os textos para "Cantata Pra Alagamar", música de José Alberto Kaplan, gravação Discos Marcus Pereira 1980, "Os Indispensáveis", para música de Eli-Eri Moura, apresentada em João Pessoa em 1992. Trabalhou como ator nos filmes “O Salário da Morte”, dirigido por Linduarte Noronha em 1969, "Fogo Morto”, dirigido por Marcus Farias, "Soledade", dirigido por Paulo Thiago (ambos de 1975), "A Canga", de Marcus Vilar, em 2001 e "Lua Cambará", dirigida por Rosemberg Cariry em 2002.
É autor dos painéis "Homenagem a Shakespeare", de 1997, em exposição permanente no auditório da reitoria da UFPb, e "A Ceia", de 1989, no Sindicato dos Bancários da Paraíba.
Livros:
-O Relato de Prócula
O escritor nos revela que também foi capaz de fazer milagres. Em uma espécie de transe, ele conseguiu curar algumas pessoas.E o mais incrível: os episódios de cura aconteceram após o autor entrar em crise e se tornar ateu. Muito dessa história pessoal está contada, sob as lentes transfiguradoras da ficção, nesse romance . “Por que Pilatos defendeu tanto Jesus? A Bíblia conta que foi por causa de um sonho que a mulher dele, Prócula”, revelou. Esta é a pergunta que faz o personagem do romance, Padre Martinho, e é daí que se estrutura o livro que tem, como é bem próprio na obra de Solha, uma série de referências e citações que fazem sua ficção aproximar-se do ensaio.
-Israel Rêmora (Prémio Fernando Chinaglia, 74);
-A Canga;
-A Batalha de Oliveiros (Prémio Instituto Nacional do Livro, 1988);
-A Verdadeira Estória de Jesus;
-Shake-Up;
-Zé Américo Foi Princeso no trono da Monarquia.
Fez os textos para "Cantata Pra Alagamar", música de José Alberto Kaplan, gravação Discos Marcus Pereira 1980, "Os Indispensáveis", para música de Eli-Eri Moura, apresentada em João Pessoa em 1992. Trabalhou como ator nos filmes “O Salário da Morte”, dirigido por Linduarte Noronha em 1969, "Fogo Morto”, dirigido por Marcus Farias, "Soledade", dirigido por Paulo Thiago (ambos de 1975), "A Canga", de Marcus Vilar, em 2001 e "Lua Cambará", dirigida por Rosemberg Cariry em 2002.
É autor dos painéis "Homenagem a Shakespeare", de 1997, em exposição permanente no auditório da reitoria da UFPb, e "A Ceia", de 1989, no Sindicato dos Bancários da Paraíba.
Livros:
-O Relato de Prócula
O escritor nos revela que também foi capaz de fazer milagres. Em uma espécie de transe, ele conseguiu curar algumas pessoas.E o mais incrível: os episódios de cura aconteceram após o autor entrar em crise e se tornar ateu. Muito dessa história pessoal está contada, sob as lentes transfiguradoras da ficção, nesse romance . “Por que Pilatos defendeu tanto Jesus? A Bíblia conta que foi por causa de um sonho que a mulher dele, Prócula”, revelou. Esta é a pergunta que faz o personagem do romance, Padre Martinho, e é daí que se estrutura o livro que tem, como é bem próprio na obra de Solha, uma série de referências e citações que fazem sua ficção aproximar-se do ensaio.
-Israel Rêmora (Prémio Fernando Chinaglia, 74);
-A Canga;
-A Batalha de Oliveiros (Prémio Instituto Nacional do Livro, 1988);
-A Verdadeira Estória de Jesus;
-Shake-Up;
-Zé Américo Foi Princeso no trono da Monarquia.
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