O prédio do Teatro Santa Roza foi construído na Mata Negro, terreno que pertencia aos frades do Mosteiro de São Bento. Era o local onde os criminosos morriam. Seu palco foi erguido exatamente onde ficava a forca dos indivíduos condenados à morte. Seu nome, cuja grafia tem gerado polêmica, é uma homenagem ao presidente da província, Francisco Luís da Gama Rosa (que assinava com s). O vocábulo ‘Santa’ foi incluído por pura influência religiosa, muito comum naquela época, que também tinha o hábito de trocar o s pelo z, nas palavras, por força do som e do arcaísmo que também grafou ‘theatro’ com ‘th’ no frontispício e nos documentos do Santa Roza.
Foi inaugurado em 03/11/1889, sendo o segundo de Estado (o primeiro foi o Teatro Minerva, da cidade de Areia).. O espetáculo inaugural, dedicado "à Imprensa e ao congresso escolástico", foi um concerto de música clássica, iniciado com um belíssimo trecho de Norma, de Bellini, interpretado ao violino pelo musicista Plácido Cézar. A primeira peça encenada foi o drama “O Jesuíta ou O Ladrão da Honra”, de autoria de Henrique Peixoto.
Um fato triste foi a tragédia que aconteceu no dia 12 de junho de 1900, abalando a capital: a morte do mágico sueco Jau Balabrega e do seu assistente, Lui Bartelle. Na ocasião, os artistas ensaiavam nuances luminosas para a famosa "Dança das Serpentinas", a ser apresentada na noite daquele fatídico dia. O projetor movido a querosene, em precário estado, explodiu então no colo de Balabrega, matando-o instantaneamente junto com seu assistente.
Foi inaugurado em 03/11/1889, sendo o segundo de Estado (o primeiro foi o Teatro Minerva, da cidade de Areia).. O espetáculo inaugural, dedicado "à Imprensa e ao congresso escolástico", foi um concerto de música clássica, iniciado com um belíssimo trecho de Norma, de Bellini, interpretado ao violino pelo musicista Plácido Cézar. A primeira peça encenada foi o drama “O Jesuíta ou O Ladrão da Honra”, de autoria de Henrique Peixoto.
Um fato triste foi a tragédia que aconteceu no dia 12 de junho de 1900, abalando a capital: a morte do mágico sueco Jau Balabrega e do seu assistente, Lui Bartelle. Na ocasião, os artistas ensaiavam nuances luminosas para a famosa "Dança das Serpentinas", a ser apresentada na noite daquele fatídico dia. O projetor movido a querosene, em precário estado, explodiu então no colo de Balabrega, matando-o instantaneamente junto com seu assistente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário