Em abril de 1865, um relatório oficial assinado por Filippo Gualtério, então prefeito da cidade de Palermo, na Sicília, usou pela primeira vez o termo “Máfia” para descrever uma associação com ramificações no poder público local. Apesar de ser considerado o primeiro registro policial da palavra, o documento não é considerado a certidão de nascimento da organização. Até porque, de acordo com os historiadores, alguns traços da máfia têm raízes na Sicília medieval.
Ocupando posição estratégica, bem no meio do Mar Mediterrâneo, a Sicília sempre foi uma ilha cobiçada por invasores estrangeiros. Para nascer, afirmam os especialistas, a máfia teria se aproveitado do sentimento popular de rejeição à lei oficial, historicamente imposta por estrangeiros, e do poder dos inúmeros exércitos privados montados e contratados para proteger as terras de nobres que ali viviam.
A partir do século XIX, essas milícias privadas transformaram-se em organizações fortes e bem estruturadas, que cobravam “proteção” dos proprietários locais. Para manter uma ferrenha obediência de seus integrantes, esses grupos criaram um código de conduta capaz de perpetuá-los como organização criminosa.
Ocupando posição estratégica, bem no meio do Mar Mediterrâneo, a Sicília sempre foi uma ilha cobiçada por invasores estrangeiros. Para nascer, afirmam os especialistas, a máfia teria se aproveitado do sentimento popular de rejeição à lei oficial, historicamente imposta por estrangeiros, e do poder dos inúmeros exércitos privados montados e contratados para proteger as terras de nobres que ali viviam.
A partir do século XIX, essas milícias privadas transformaram-se em organizações fortes e bem estruturadas, que cobravam “proteção” dos proprietários locais. Para manter uma ferrenha obediência de seus integrantes, esses grupos criaram um código de conduta capaz de perpetuá-los como organização criminosa.
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