Livros:
-Bem-Estar e Riqueza no Brejo de Areia:
O livro resgata os “anos de ouro” da cidade do Brejo paraibano, falando de um período de extremo desenvolvimento do município de Areia, que se transformou na cidade mais visitada da Paraíba por brasileiros e estrangeiros. Tendo como ponto de partida o ano de 1940 e continuando, pelas três décadas seguintes, "com qualidade e bem-estar sem comparativo na região do Brejo", a autora narra como a cidade virou uma das principais referências econômicas do Brasil. O livro é dividido em quatro capítulos: 1) Laranjeiras - Unidade de produção selecionada; 2) Escola de Agronomia do Nordeste - Um paraíso; 3) Colégio de Areia - Franciscanas iluminadas; e 4) A cidade - Forças convergentes. Neles, Zélia Almeida explica que três características de Areia a fizeram se desenvolver: a produtividade em alta dos engenhos, a fundação por freiras alemãs do Colégio Santa Rita e a inauguração da Escola Superior de Agronomia. As mais tradicionais, ricas e poderosas famílias da Paraíba enviavam seus filhos e filhas para estudar em Areia, que assim conseguiu a façanha de transferir riqueza de João Pessoa e até de outros estados para a sua própria economia. E assim foi criado o cenário propício para o desenvolvimento econômico e a riqueza de Areia, transformando-a numa terra promissora para se investir e fazendo com que uma cidade de interior ganhasse notoriedade. De repente transformada no habitat das famílias mais poderosas da Paraíba e com um sistema educacional à altura do público exigente, Areia foi por 30 anos a cidade da elite econômica, que passou a receber cada vez mais visitas ilustres. Em resumo, o livro conta todo o apogeu de Areia até a sua decadência, no início da década de 1970, quando a censura e os tempos rígidos da ditadura militar provocaram a queda na qualidade do sistema de educação da cidade, que acabou decaindo junto. Zélia pondera, contudo, que Areia vem vivendo o início de uma nova era, que será abordado num segundo livro sobre o tema.
-Bem-Estar e Riqueza no Brejo de Areia:
O livro resgata os “anos de ouro” da cidade do Brejo paraibano, falando de um período de extremo desenvolvimento do município de Areia, que se transformou na cidade mais visitada da Paraíba por brasileiros e estrangeiros. Tendo como ponto de partida o ano de 1940 e continuando, pelas três décadas seguintes, "com qualidade e bem-estar sem comparativo na região do Brejo", a autora narra como a cidade virou uma das principais referências econômicas do Brasil. O livro é dividido em quatro capítulos: 1) Laranjeiras - Unidade de produção selecionada; 2) Escola de Agronomia do Nordeste - Um paraíso; 3) Colégio de Areia - Franciscanas iluminadas; e 4) A cidade - Forças convergentes. Neles, Zélia Almeida explica que três características de Areia a fizeram se desenvolver: a produtividade em alta dos engenhos, a fundação por freiras alemãs do Colégio Santa Rita e a inauguração da Escola Superior de Agronomia. As mais tradicionais, ricas e poderosas famílias da Paraíba enviavam seus filhos e filhas para estudar em Areia, que assim conseguiu a façanha de transferir riqueza de João Pessoa e até de outros estados para a sua própria economia. E assim foi criado o cenário propício para o desenvolvimento econômico e a riqueza de Areia, transformando-a numa terra promissora para se investir e fazendo com que uma cidade de interior ganhasse notoriedade. De repente transformada no habitat das famílias mais poderosas da Paraíba e com um sistema educacional à altura do público exigente, Areia foi por 30 anos a cidade da elite econômica, que passou a receber cada vez mais visitas ilustres. Em resumo, o livro conta todo o apogeu de Areia até a sua decadência, no início da década de 1970, quando a censura e os tempos rígidos da ditadura militar provocaram a queda na qualidade do sistema de educação da cidade, que acabou decaindo junto. Zélia pondera, contudo, que Areia vem vivendo o início de uma nova era, que será abordado num segundo livro sobre o tema.
Também de certo, que os inúmeros proprietários de engenhos de Areia decaíram, e os produtos ali fabricados não eram de eterna resistência, a cultura ficou e os apreciadores tiveram outros produtos substitutos, e a demanda caiu caindo os engenhos. Hoje salvo a cultura e a Historia.
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