Lá pelos anos 1.000 de nossa era, os chineses já utilizavam pauzinhos de fogo. Mas foi o alquimista alemão Henning Brant quem descobriu, acidentalmente, em 1669, o elemento químico fósforo, numa de suas tentativas de transformar metais em ouro. Mais tarde, o físico inglês Robert Boyle aplicou numa folha de papel áspero coberto de fósforo, uma varinha com enxofre numa de suas pontas. Mas, somente em 1826, o químico inglês John Walker apresentou os palitos de fósforo. Só que eles se incendiavam sozinhos dentro da embalagem. Esse problema foi resolvido em 1855 pelo sueco Johann Edvard Lundstrom. Ele dividiu os ingredientes inflamáveis em dois: uma parte na cabeça do palito e outra do lado de fora da caixa. A primeira caixinha de fósforo foi patenteada pelo advogado americano Joshua Pusey, em 1892.
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