Durante séculos, homens e mulheres têm procurado métodos contraceptivos. Vários foram testados, mas a maioria se mostrava apenas doloroso e ineficaz. Na tentativa de evitar uma gravidez indesejada ou doenças sexualmente transmissíveis, a humanidade inventou fórmulas tão estranhas quanto gengibre e suco do fumo ou excrementos de crocodilo, que possui PH alcalino, assim como os espermicidas modernos.
Na Ásia usava-se um envoltório de papel de seda untado com óleo. Os antigos egípcios já usavam um tipo de camisinha não como anticoncepcionais, mas como proteção contra picadas de insetos, durante as caçadas. Elas eram feitas de tecido ou outros materiais porosos pouco eficazes como métodos anticoncepcionais. Durante a Idade Média, preocupado com a disseminação de doenças venéreas na Europa, o anatomista e cirurgião Gabrielle Fallopio confeccionou, em 1564, um forro de linho do tamanho do pênis e embebido em ervas. Mais adiante, estes preservativos passaram a ser embebidos em soluções químicas (pretensamente espermicidas) e depois secados.
No século XVII, o Dr. Quondam, alarmado com o número de filhos ilegítimos do rei Carlos II da Inglaterra (1630-1685), criou um protetor feito com tripa de animais. O ajuste da extremidade aberta era feito com um laço, o que, obviamente, não era muito cômodo. Mas o dispositivo fez muito sucesso. A “camisinha-tripa” seguiu sendo usada, até 1839, quando Charles Goodyear descobriu o processo de vulcanização da borracha, fazendo-a flexível à temperatura ambiente. Esses preservativos de borracha eram grossos e caros e, por isto, lavados e reutilizados diversas vezes.
As camisinhas de látex só surgiram em 1880 e daí evoluíram à medida que novos materiais foram desenvolvidos, adicionando novas formas, melhorando a confiabilidade e durabilidade.
Na Ásia usava-se um envoltório de papel de seda untado com óleo. Os antigos egípcios já usavam um tipo de camisinha não como anticoncepcionais, mas como proteção contra picadas de insetos, durante as caçadas. Elas eram feitas de tecido ou outros materiais porosos pouco eficazes como métodos anticoncepcionais. Durante a Idade Média, preocupado com a disseminação de doenças venéreas na Europa, o anatomista e cirurgião Gabrielle Fallopio confeccionou, em 1564, um forro de linho do tamanho do pênis e embebido em ervas. Mais adiante, estes preservativos passaram a ser embebidos em soluções químicas (pretensamente espermicidas) e depois secados.
No século XVII, o Dr. Quondam, alarmado com o número de filhos ilegítimos do rei Carlos II da Inglaterra (1630-1685), criou um protetor feito com tripa de animais. O ajuste da extremidade aberta era feito com um laço, o que, obviamente, não era muito cômodo. Mas o dispositivo fez muito sucesso. A “camisinha-tripa” seguiu sendo usada, até 1839, quando Charles Goodyear descobriu o processo de vulcanização da borracha, fazendo-a flexível à temperatura ambiente. Esses preservativos de borracha eram grossos e caros e, por isto, lavados e reutilizados diversas vezes.
As camisinhas de látex só surgiram em 1880 e daí evoluíram à medida que novos materiais foram desenvolvidos, adicionando novas formas, melhorando a confiabilidade e durabilidade.
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